Um plano de previdência é um investimento de longo prazo. Por isso, é muito importante que o relacionamento entre o participante e o gestor do Plano seja baseado em confiança e transparência. Mas o que acontece se, por algum motivo, o participante não está satisfeito com o seu Plano ou encontra outra entidade que ofereça condições mais atrativas?
Um procedimento denominado PORTABILIDADE, que é assegurado pela regulamentação da Lei Complementar 109, permite a transferência de saldos entre Planos de Previdência sem incidência de quaisquer tributações. A regulamentação, no entanto, só não permite portar recursos de VGBL.
Para quem já tem um Plano de Previdência, vale a pena comparar com o SIMEPREV. Só para se ter uma idéia, a rentabilidade do Fundo onde os recursos deste Plano estão aplicados, em maio, alcançou 1,09%, enquanto o CDI e a poupança mantiveram-se, respectivamente, em 0,77% e 0,57%.
Outros fatores importantes a serem comparados são: as taxas que incidem sobre o Plano e a solidez da instituição que o administra. Enquanto bancos e seguradoras cobram duas taxas do participante, uma sobre as contribuições dos participantes e outra sobre o patrimônio acumulado, o SIMEPREV pratica apenas uma taxa de 6% sobre a contribuição mensal do participante. Em breve, esta taxa será reduzida para 4%. O Conselho Deliberativo da Petros já autorizou a redução. O próximo passo será alterar o regulamento do SIMEPREV e submeter á aprovação da Secretaria de Previdência Complementar.
Responsável pela gestão do SIMEPREV, a Petros – Fundação Petrobras de Seguridade Social, é um dos maiores fundos de pensão do Brasil, com 39 anos de experiência e conta hoje com 40 empresas patrocinadoras e 49 instituidores. Atualmente, a Petros administra um patrimônio líquido de R$ 40 bilhões. Para saber mais informações sobre o Plano, acesse o link do Plano SIMEPREV no portal do SINDMEPA www.sindmepa.org.br ou ligue para 0800 025 35 45, de segunda a sexta, das 8 às 19 horas e solicite a visita de um consultor.