A prática de usar documentos falsificados é um crime grave que pode resultar em penas severas, com reclusão de dois a seis anos, além de multa. Este tipo de infração coloca em risco a segurança da população, especialmente quando envolve profissões que exigem qualificação e responsabilidade, como a Medicina.
Por isso, o Sindicato dos Médicos do Pará repudia veementemente a tentativa de fraude no registro profissional, ocorrida na última terça-feira (11), quando uma mulher tentou obter o registro de médica junto ao Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM/PA) utilizando um diploma falso. Ela foi presa em flagrante pela Polícia Federal após a identificação da fraude.
Ela havia declarado que cursou Medicina no Paraguai, mas ao apresentar o histórico escolar e o diploma, o CRM/PA identificou diversas irregularidades, o que levou ao acionamento das autoridades.
O SINDMEPA reforça a necessidade de uma fiscalização rigorosa por parte dos órgãos competentes e a aplicação de punições exemplares para garantir que apenas profissionais devidamente qualificados possam exercer a Medicina.
A entidade reafirma seu compromisso com a defesa da ética e da segurança no exercício profissional, lembrando que a atuação de falsos médicos coloca em risco a vida dos pacientes e compromete a credibilidade da profissão.