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Membros do CFM visitam Sindmepa

A firme posição contrária à chamada pública internacional de médicos, anunciada pelo governo federal como solução para a fixação de médicos no interior foi a principal decisão tirada em reunião do Conselho Federal de Medicina (CFM), que se encerrou hoje, em Belém.

A informação foi repassada pelo presidente do CFM, Roberto D’Ávila, ao participar de uma reunião na sede do Sindmepa, após o encerramento do encontro dos conselheiros onde foi aprovado o Manifesto de Belém.

“O Manifesto de Belém bate fortemente no governo contra a entrada de estrangeiros e a favor do Revalida. Não sabemos se farão isso como Medida Provisória, decreto-lei ou portaria, mas eles não podem instituir um CRM provisório no País”, opinou o presidente do CFM, referindo-se à intenção do governo de permitir o exercício da medicina para médicos com diploma do exterior por um período de dois anos e, só então, exigir que se submetam ao Revalida, o teste que habilita médicos com cursos no exterior a exercerem a profissão no Brasil.

“Existe uma percepção de que faltam médicos, mas ninguém nos pergunta porque tá faltando médicos no SUS”, questionou d’Ávila, defendendo melhores condições de trabalho para a categoria.

Durante a reunião realizada no Sindmepa, os médicos assistiram a um vídeo institucional do sindicato e reafirmaram a necessidade de união da classe na defesa da saúde pública brasileira.

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O diretor do Sindmepa, João Gouveia, que abriu a reunião em nome da diretoria colegiada, reafirmou a defesa dos médicos contra os privilégios aos planos de saúde, por uma educação médica mais adequada e a defesa da carreira de Estado.

Pelo Sindmepa, participaram ainda os diretores Wilson Machado, Waldir Cardoso, Leucy Paz e Wilma Hutim. Além da diretoria do Sindicato, estiveram presentes à reunião a presidente do CRM-Pará, Fátima Couceiro e a presidente da Sociedade Médico-Cirúrgica (SMC) do Pará, Cléa Bichara.

Roberto d’Ávila conclamou a classe à união para lutar pelo fortalecimento da profissão de médico e contra a falta de compromissos efetivos com a saúde da população.

 

 

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