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Sindmepa recebe Roda de Conversa sobre Violência contra Criança e Adolescente

O auditório do Sindmepa recebeu, na noite de ontem (18), uma Roda de Conversa sobre Violência Contra Criança e Adolescente. O evento teve como objetivo mostrar como identificar casos de violência contra crianças e adolescentes e o que fazer após identificar a agressão.

A programação se deu em alusão ao Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, data instituída após uma menina de 8 anos ser sequestrada, violentada e cruelmente assassinada, em 18 de maio de 1973, no Espírito Santo. O “Caso Araceli”, como ficou conhecido, aconteceu há mais de 40 anos, porém até a data de hoje diversas crianças são exploradas e abusadas sexualmente no Brasil.

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Segundo a diretora do Sindmepa e presidente da Sociedade Paraense de Pediatria, Vilma Hutim, a campanha visa combater este ato ilícito contra crianças e adolescentes. Ela também destacou a importância do médico se apropriar das informações sobre os sinais de alerta de violência, tanto para identificar casos de agressão ou abuso sexual como para saber para onde encaminhar estas pessoas.

Para a coordenadora do Propaz integrado na Santa Casa, programa de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, Nayana Leite é importante que a família fique atenta aos sinais característicos em casos de abuso que pode ser isolamento social, falta de apetite, medo, fobias, ansiedade, entre outros.

Nayana alertou que a criança precisa do total apoio dos pais para passar por esse momento traumático e destaca que o Propaz integrado à Santa Casa possui atendimento psicológico tanto para a criança e adolescente vítima de abuso quanto para os pais.

De acordo com a assistente social Eugênia Fonseca a faixa etária que mais preocupante é entre 12 e 14 anos, que é quando o corpo das meninas passa por transformação. “Infelizmente em muitas das vezes o abuso ou exploração sexual acaba acontecendo por alguém da própria família da criança ou do adolescente e eles ficam com medo de falar. Por isso é tão importante que a mãe preste atenção no seu filho e acredite nele”, disse.

A delegada de polícia Aurélia Melo destacou denúncias contra abusos ou exploração sexual podem ser feitas de diversas formas sendo: em qualquer conselho tutelar, delegacias, disk 100 ou nas delegacias especializadas (dentro da Santa Casa ou próximo ao IML).

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