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Plantonistas de Ananindeua não aceitam redução do número de médicos nas escalas

Médicos plantonistas das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Icuí e da Cidade Nova não vão aceitar redução do número de plantonistas nas escalas de trabalho. Esta foi uma das decisões tomadas durante Assembleia Geral Extraordinária, que aconteceu ontem (9), no Sindmepa, para discutir a redução de plantonistas nas duas UPAs, falta de segurança, condições de trabalho e a falta de algumas especialidades nas duas unidades.

Os plantonistas garantem que é inviável a redução do número de médicos nas UPAs pois a demanda de pacientes que recebem diariamente é enorme. Somente a unidade da Cidade Nova recebe uma média de 450 pacientes por dia. A redução do número de plantonistas significaria uma sobrecarga excessiva de trabalho para os plantonistas e corredores lotados, uma vez que as Unidades Municipais de Saúde (UMS) de Ananindeua não funcionam o que obriga os pacientes das UMS a recorrerem às UPAs.

A falta de segurança foi outro assunto abordado durante a AGE. De acordo com os plantonistas, não existe segurança nas unidades, gerando grande preocupação entre os profissionais de saúde que atuam nesses locais e pacientes. Há, inclusive, relatos de assaltos e tentativa de agressão aos médicos que trabalham nessas UPAs.

Um relatório apontando as dificuldades encontradas nas duas Unidades de Pronto Atendimento está sendo preparado pelos médicos e deve ser encaminhado ao Conselho Regional de Medicina.

Uma reunião entre o Sindmepa, médicos das UPAs e o secretário de Saúde de Ananindeua, Paulo Campos, está marcada para amanhã (11), na Secretaria de Saúde de Ananindeua.

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