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Sindmepa Informa – 16.07.2017

VISITA MÉDICA

Um parecer do CFM sobre a visita social médica em ambiente hospitalar afirma que não existe nenhuma norma estatutária ou regimental que restrinja o livre acesso às unidades de saúde. Respeitando-se o disposto no Código de Ética Médica, não pode ser negado ao profissional de medicina, em nenhuma hipótese, o ingresso nas unidades de saúde, independentemente do horário de visitas, mesmo que a visita seja dita de caráter social.

REFORMA POLÍTICA

Mais um duro golpe contra os trabalhadores foi perpetrado esta semana. Como se já não bastasse a terceirização que precariza as relações de trabalho, a reforma aprovada esta semana sepulta de vez os direitos trabalhistas previstos pela CLT, que vigora há mais de 70 anos, árdua conquista dos trabalhadores. Com a sansão do Projeto de Lei pelo presidente Michel Temer, o pacote de maldades do governo e do congresso contra os trabalhadores brasileiros foi consolidado.

IASEP ATACA NOVAMENTE

O Iasep realizou uma chamada pública convocando prestadores de serviços na área da saúde, desta vez, para o município de Benevides. O Sindmepa não recomenda a prestação de serviços ao Instituto. Há histórico de médicos que não recebem por serviços prestados desde 2015.

CRM

O Sindmepa esteve presente na última segunda-feira, na cerimônia de entrega de carteiras do Conselho Regional de Medicina, que representa o registro e a autorização para o exercício da medicina, à 44 novos profissionais. Durante a solenidade, o diretor do Sindmepa Wilson Machado felicitou os novos médicos pela importante conquista e apresentou oficialmente nossa instituição aos novos colegas com uma breve explicação sobre a função do sindicato e a apresentação do vídeo institucional. O diretor encerrou sua participação convidando os novos médicos para a sindicalização e para uma visita à sede do sindicato.

FMB

A Federação Médica Brasileira reagiu às declarações do ministro da saúde Ricardo Barros, que disse que os médicos querem ganhar mais sem trabalhar o suficiente e que é preciso parar “de fingir que paga médico e o médico tem que parar de fingir que trabalha”. Advertiu o ministro que, ao tentar salvar um governo afundado em denúncias de corrupção, agride uma categoria de 400 mil respeitados profissionais brasileiros. Disse ainda que medicina não é mercadoria e não pode ser remunerada, no serviço público, por quantidade de procedimentos realizados e/ou por tempo de consulta.

RECADO

Por não ter formação na área, o ministro da saúde, Ricardo Barros não sabe avaliar que a falta de condições para o exercício da boa medicina no Brasil causa um péssimo serviço público de saúde prestado pelo governo. A nota da FMB finaliza afirmando o compromisso da Federação com as boas práticas no exercício da medicina e o Sindmepa acrescenta ainda, a defesa da categoria médica contra ofensas gratuitas de péssimos gestores.

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