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Dia mundial do Rim: Informação e diagnóstico precoce são essenciais

O Dia Mundial do Rim é celebrado na segunda quinta-feira de março e, este ano, se comemora no dia 8 de março. Coordenada pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, várias ações serão realizadas em todo o país com o objetivo de informar o máximo de pessoas sobre os fatores de risco e a prevenção da Doença Renal Crônica.

Como o Dia Mundial do Rim e o Dia Internacional da Mulher serão marcados no mesmo dia, o tema da Campanha deste ano é “A Mulher e a Doença Renal – Incluir, Valorizar, Capacitar”, visando destacar a importância da saúde das mulheres e, em particular, a saúde renal.

Ao longo dos anos, a Campanha de prevenção das doenças renais crônicas tem-se intensificado em todo o mundo e atingido cada vez mais pessoas com informações sobre doença e a importância do diagnóstico precoce. Em 2017 o Brasil foi o país com mais ações em todo o mundo sobre este tema.

Qualquer pessoa pode ter doença renal, mas quem tem diabete, obesidade ou hipertensão arterial tem mais riscos, assim como quem tem alguma doença que leva ao acometimento dos rins, como o lúpus.

“Na maioria das vezes, a doença renal é silenciosa. No adulto, a gente acompanha as pessoas que têm mais risco para ver como está a função renal, e um dos sinais pode ser o inchaço nas pernas ou a alteração na urina”, explica a nefróloga Carmen Tzanno Branco Martins, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia.

Segundo estimativas da Sociedade Internacional de Nefrologia (ISN, na sigla em inglês), a doença renal crônica afeta aproximadamente 195 milhões de mulheres em todo o mundo, e atualmente é a oitava principal causa de morte entre o sexo feminino, com cerca de 600 mil mortes por ano.

O importante, portanto, é o diagnóstico precoce – que pode ser feito por meio de dois exames. O primeiro é a dosagem da creatinina no sangue. “Ela é um produto do metabolismo dos nossos músculos e, quando o rim não funciona bem, essa creatinina fica acumulada no sangue. Esse é um exame muito simples, que está disponível em qualquer laboratório de análises clínicas”, explica Carmen. O outro exame é o de urina tipo 1, que identifica a presença de sangue ou proteína na urina, o que pode ser um sinal de lesão nos rins.

Com informações: Estadão

 

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