CINEMA
O Capitão Fantástico é o nome do filme de terça-feira no cineteatro do Sindmepa. O filme conta a história de Ben (Viggo Mortensen), que tem seis filhos com quem vive longe da civilização, no meio da floresta, numa rígida rotina de aventuras. As crianças lutam, escalam, leem obras clássicas, debatem, caçam e praticam duros exercícios, tendo a autossuficiência sempre como palavra de ordem. Um triste acontecimento leva a família a deixar o isolamento e o reencontro com parentes distantes traz à tona velhos conflitos. O longa nos convida a refletir sobre o que deve ser prioridade na hora de educar as nossas crianças.
REANIMAÇÃO NEONATAL
Uma boa notícia que vem da Sociedade Brasileira de Pediatria: o Programa de Reanimação Neonatal da SBP (PRN-SBP) alcançou neste mês a marca histórica de 100 mil profissionais da área da saúde treinados. Estimativas apontam que um, em cada dez recém-nascidos, precisa de ajuda para respirar no momento do nascimento, por isso, o conhecimento sobre a aplicação de manobras de ressuscitação é fundamental.
EDITAL
O Sindmepa publicou na última segunda-feira, 16, o edital de convocação de chapas para as eleições sindicais para composição da nova Diretoria Colegiada e Conselho Fiscal do sindicato. As eleições vão acontecer no próximo dia 4 de setembro. As chapas têm prazo de 15 dias, a contar da publicação do edital, para se inscrever.
ABORTO
O CFM publicou nota de esclarecimento sobre a repercussão de notícias falsas e posições relacionadas à temática do aborto. No documento, a autarquia esclarece que não se manifestou a favor da interrupção antecipada da gestação e defende que a decisão a ser tomada pelo Poder Legislativo no âmbito da atualização do Código Penal Brasileiro “deve considerar aspectos éticos e bioéticos; científicos; epidemiológicos; sociais; e jurídicos, tendo como parâmetros os compromissos do Estado com a proteção aos direitos humanos e à vida”.
PLANOS
O Colégio Brasileiro de Cirurgiões, em seu último boletim informativo, afirma que a mão de obra dos médicos representa menos de 8% dos custos das operadoras de saúde. As operadoras pagam por serviços altamente especializados menos do que clientes de planos pagam por serviços em áreas bem menos críticas de suas vidas como manicure, cabeleireiro ou barbeiro. Pergunta-se: onde está a ANS, teoricamente a agência que deveria regular os interesses dos vários segmentos da área, de forma isenta? Também questiona-se para onde estão indo os recursos pagos aos planos de saúde? Já sabemos que não é para a remuneração digna dos médicos que atendem seus clientes.