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Fórum de Medicina Legal debate os desafios da perícia médica

O diretor do Sindmepa e presidente da FMB, Waldir Araújo Cardoso, participou na última sexta-feira (26), do II Fórum de Medicina Legal e Perícias Médicas, em Brasília, evento organizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Na mesa de abertura, o diretor elogiou a iniciativa deste tipo de evento tendo em vista a interface da especialidade Perícia Médica e Medicina Legal com o movimento sindical. “É a área que com frequência sofre assédio de outras profissões que desejam realizar suas perícias como se médicas fossem”, aponta Waldir Cardoso, que acrescenta que um fisioterapeuta pode realizar uma “perícia fisioterápica”, e é desejável que este profissional o faça pois tem plena competência para tal. “O que não podemos aceitar é o equívoco que uns poucos juízes cometem ao determinar que o fisioterapeuta faça a perícia médica no lugar do médico”.

Durante o evento, o coordenador da Câmara Técnica de Medicina Legal e Perícias Médicas, Nemésio Tomasella Oliveira, fez uma reflexão sobre a realidade da medicina pericial e da realidade dos Institutos Médico-Legais (IML). “O que a Justiça entende como perícia médica e quais as condições de trabalho dos médicos que trabalham nos IML? Esses são temas que afetam o dia-a-dia da nossa especialidade e que merecem uma análise nossa”, afirmou.

A abertura contou ainda com a presença do 2º vice-presidente do CFM, Jecé Brandão; da Associação Brasileira de Medicina Legal e Perícias Médicas (ABMLPM), Enrico Supino e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Jorge Darze, além do representante da Associação Médica Brasileira (AMB), Lásaro Pereira de Melo. Todos ressaltaram a necessidade de valorização dos médicos peritos e da medicina legal.

A programação do evento incluiu amplo debate sobre a área e relações com o judiciário, ministério público, secretaria Nacional de Segurança Pública, Associação Brasileira de Medicina Legal, Conselho Nacional de Justiça e uma avaliação dos Institutos Médicos Brasileiros.

Comissão PRO-SUS

Na última sexta-feira, dirigentes médicos também estiveram reunidos na Comissão PRO-SUS que faz parte do CFM e trabalha em defesa do Sistema Único de Saúde e a qualidade com que estes serviços são prestados à população.

De acordo com o presidente da FMB, Waldir Araújo Cardoso, as entidades nacionais vão buscar a comissão responsável pela transição do governo e apresentar as propostas que integram a Carta elaborada no Encontro Nacional de Entidades Médicas 2018. “A ideia é procurar não só o setor da Saúde mas também Educação e Planejamento. Não devemos esperar o início de governo. Temos propostas concretas aprovadas no Enem e devemos apresenta-las o quanto antes aos integrantes do novo governo que, neste momento, são os membros da Equipe de Transição. Os médicos não podem esperar! Temos que ter máximo de protagonismo!”, destaca Waldir.
A Comissão PRO-SUS é a Comissão do Conselho Federal de Medicina (CFM) que trabalha em defesa do Sistema Único de Saúde e a qualidade com que estes serviços são prestados à população. Participam dos debates representantes de todas as entidades médicas e estudantis de medicina do Brasil.

Com informações da FMB e CFM

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