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Quinteto Caxangá encanta no cineteatro do Sindmepa

O quinteto Caxangá mostrou todo o talento de cinco jovens músicos na noite desta quarta-feira, 19, no cineteatro do Sindmepa. Composto por João Marcos Palheta (clarinete), Sara Moraes (violino), Camila Alves (violão 7 cordas), Igor Sampaio (cavaco) e Tomas Menezes (pandeiro), o quinteto é um dos expoentes da música paraense ainda pouco conhecido do grande público que já marcou presença no espaço do Sindicato dos Médicos do Pará.

Para o diretor do Sindmepa, Waldir Cardoso, que abriu o espetáculo, é uma honra para a entidade médica receber músicos de um nível de excelência como os que têm se apresentado no cineteatro. Ele destacou que dar condições a manifestações culturais como essas é a forma que o Sindmepa encontrou de presentear a cidade e os seus associados.

O coordenador do cineteatro, José Maria Bezerra, agradeceu a confiança da entidade e o empenho em oferecer música de qualidade aos frequentadores do seu espaço. Ele apresentou o grupo destacando a importância e agradecendo a dedicação de cada um deles à música. Bezerra convidou os presentes também a participar da programação do cineteatro que já está fechada para este semestre. A próxima atração anunciada será a cantora de fado, Lorena Monteiro, no dia 11 de março.

CUIDANDO DA ALMA

“Os médicos, eu acho que estão cuidando da gente, não só do corpo, mas da nossa alma também. Adorei a iniciativa”, afirmou a pesquisadora do Museu Emilio Goeldi, Ímã Vieira, que visitou pela primeira vez o cineteatro.

A violonista Camila Alves, integrante do Caxangá, disse estar muito feliz em se apresentar no cineteatro: “estava super ansiosa para tocar aqui. Já estava frequentando o espaço, e acho lindo. O som é ótimo e a plateia maravilhosa. Tou super feliz e satisfeita”, disse.

Como parte do repertório, o grupo apresentou composições de Luiz Gonzaga, Pixinguinha, Sivuca, Hermeto Pascoal, Waldir Azevedo, Dominguinhos, e Severino Araújo. Teve também os paraenses Jacinto Kawage, Luiz Pardal, pai da violinista do grupo e de José Maria Bezerra, curador do teatro.

José Augusto, pai de um dos músicos do quinteto, ficou encantado com o espaço e a apresentação “A gente se sente honrado em conhecer um espaço cultural como este que o sindicato oferece. E com essa música maravilhosa, daqui para a frente não perco um espetáculo”, disse.

O jornalista Nélio Palheta, que também não conhecia o cineteatro, elogiou a iniciativa: “Considero essa uma iniciativa maravilhosa, de uma instituição de profissionais liberais, que são os médicos, e quiçá isso possa ser exemplo para outras instituições que tenham a oportunidade de promover espetáculos, atividades culturais desse nível”, afirmou.

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