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Resposta do Layr Maia sobre denúncia de prescrição coercitiva de hidroxicloroquina

Sobre matéria publicada em nosso site no último dia 21, sob o título: “Médicos denunciam prescrição obrigatória da hidroxicloroquina sem permissão de pacientes”, recebemos resposta do Hospital Layr Maia, que reproduzimos na íntegra aqui.

A matéria, baseada em denúncia enviada ao Sindmepa por profissional de saúde da instituição, devidamente documentada, afirma que equipes médicas estariam sendo obrigadas a prescrever a hidroxicloroquina sem que o paciente tenha assinado o termo de consentimento. Após a denúncia, recebemos a informação de que o problema foi solucionado.

“Toda e qualquer denúncia que chega ao Sindmepa é encaminhada pela diretoria para análise da assessoria jurídica para providências cabíveis. Estamos abertos também a explicações das organizações mencionadas”, explica o diretor Waldir Cardoso.

O Hospital Layr Maia nega que tenha havido imposição a médicos no sentido de prescreverem determinada medicação a seus pacientes, sem a anuência destes. Acrescenta que entende que a prescrição de todo e qualquer medicamento é uma prerrogativa do médico assistente, e que o tratamento do paciente é baseado na autonomia médica e na valorização da relação médico-paciente. Também reconhece inexistirem estudos científicos conclusivos sobre a eficácia da cloroquina no tratamento da covid-19.

“A manifestação da Hapvida esclarece possível mal entendido por parte dos médicos. Entendemos que a Hapvida respeita a autonomia técnica de seus profissionais e os médicos podem ficar tranquilos e prescrever seus pacientes como acharem mais adequado”.

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