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Alta de casos e Covid acende alerta de autoridade de saúde

Na última segunda-feira, 17, completou um ano desde que o Brasil iniciou a campanha de vacinação contra a Covid-19. Desde então 302,5 milhões de doses foram aplicadas, representando 89,3% da população brasileira elegível imunizada com a 1ª dose e 74,1% completamente vacinada, segundo dados do Ministério da Saúde. Mesmo assim a população enfrenta uma nova onda de contaminação.

De acordo com a médica infectologista, Helena Brígido o vírus SARS-CoV2 está presente com várias mutações e milhões de pessoas estão sendo infectadas novamente. Sendo assim é importante manter os cuidados e reforçar a prevenção, especialmente daqueles que integram os grupos de risco.

“A doença covid-19 sempre é preocupante quando se trata de infecção em idosos e/ou pessoas com comorbidades (hipertensos, diabéticos, pessoas vivendo com HIV, com neoplasias, e etc) e, principalmente, em pessoas não vacinadas”, frisa.

A médica diz ainda que devido às mutações do vírus não há como afirmar que estamos próximos ao fim da pandemia. No entanto, as pessoas que receberam as duas doses da vacina e a de reforço estão mais protegidas. Caso testem reagente ao vírus terão o quadro leve, com sintomas de obstrução nasal, coriza e rouquidão.

Em Nota Técnica divulgada no dia 12 deste mês, o Observatório Covid-19 Fiocruz divulgou novos dados sobre a ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS). A análise mostra que um terço das Unidades Federativas e dez capitais encontram-se nas zonas de alerta intermediário e crítico, entre eles o estado de Pernambuco (82%).

Já o Pará (71%), Tocantins (61%), Piauí (66%), Ceará (68%), Bahia (63%), Espírito Santo (71%), Goiás (67%) e o Distrito Federal (74%) estavam na zona de alerta intermediário. De acordo com a central de monitoramento Covid-19 da Sespa, até ontem, os leitos exclusivos de UTI Adulto para Covid-19 no estado registram 63.32% de ocupação.

Quando indagada sobre o risco de colapso no sistema de saúde de Belém, Helena Brígido disse que o risco de mais ocupação de leitos existirá enquanto não houver um grande percentual de pessoas vacinadas.

“Por isso há necessidade de planejamento dos gestores em incentivar a população em todas as estratégias de prevenção e se organizar para ampliação de leitos e de recursos humanos para atendimento da população”, ressalta.

A infectologista frisa ainda sobre a importância em se manter os cuidados na prevenção ao vírus com o uso de máscaras cobrindo nariz e boca, evitando aglomerações, lavando as mãos com frequência, fazer uso de álcool 70% para higiene das mãos, além de se vacinar contra a covid-19.

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